11 de dezembro de 2017

Tetesmunho SVE: A nossa chegada a Portugal

A nossa aventura em Portugal começa nos primeiros dias do novembro.

A Ana e a Magda, as nossas mentoras, vêm buscar-nos ao aeroporto e trazem-nos a Alcochete, onde encontramos a Filipa, a coordenadora do nosso projecto e do Mundo Inseparável Associação.
Alcochete é uma pequena cidade perto do rio Tejo, situada no distrito de Setúbal, a apenas 30 quilômetros da capital.

Parece-nos imediatamente um lugar acolhedor e típico.


As pessoas que encontramos são muito disponíveis e nós integramo-nos aqui com facilidade.

Um dos lugares da vida nocturna alcochetana é o Paparocas, um bar pequeno mas muito animado. A Fernanda, a agradável dona, tornou-se logo numa espécie referência para nós.

Ao lado do Paparocas há o Museu dos Touros, que celebra o tipo particular de corrida que se tem aqui e as famosas festas do Barrete Verde e das Salinas, que são em agosto.
No centro de Alcochete, há uma estátua do Salineiro e uma do Forcado.



Um outro encontro característico que fazemos logo é aquele com os pescadores. Eles, em alguns momentos do dia e da noite, saem do rio em massa e mudam suas roupas à beira da estrada.


Por falar no rio, a praia é seguramente a melhor parte de Alcochete!

As pessoas daqui, no verão, tomam banho no Tejo sem problemas… Nós ficamos um pouco cépticas a este respeito, mas é certo que estar na praia em novembro é uma felicidade!


Durante o dia é muito quente e passamos algumas tardes no Pikolé, o bar que fica de frente para o Tejo. Decidimos fazer mesmo aqui, debaixo do sol, a primeira aula de italiano com a Ana.


Através de uma agradável caça ao tesouro, a Ana mostra-nos alguns pontos significativos da cidade. Entre eles, a estátua do D.Manuel I, um rei do Portugal que nasceu em Alcochete, o passeio do Tejo (uma doca com um farol), a igreja principal na mesma praça do município e o coreto.


Ana ajudou-nos também a interagir com as pessoas daqui, pedindo-lhes que nos ensinassem algumas canções populares, alguns provérbios portugueses e algumas refeições tradicionais.

Por falar na cozinha tradicional ... durante o almoço de boas vindas com a Filipa e os mentores, tivemos a ocasião de experimentar o típico Cozido à Portuguesa.


O José, o gerente do restaurante ao lado da nossa pousada, aconselhou-nos altamente esta refeição, mas é com certeza um desafio! Não é exatamente o primeiro prato a tentar para descobrir a verdadeira cozinha portuguesa.

Mas o bom José, redimiu-se amplamente dias depois com uns óptimos camarões e uma excelente dourada.


Estamos ainda no início da nossa experiência e temos a certeza que Portugal vai oferecer-nos muitas mais surpresas!

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